Portal Carreiras 8 competências emocionais que o mercado mais está buscando

Toda carreira envolve, em algum nível, o desenvolvimento de habilidades técnicas para exercer trabalhos com maestria. É esse aprendizado que …

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competências emocionais

Toda carreira envolve, em algum nível, o desenvolvimento de habilidades técnicas para exercer trabalhos com maestria. É esse aprendizado que permite o domínio de vários processos relacionados ao cargo ou função que você tem. Outro conjunto de características necessárias ao sucesso são as competências emocionais.

Você já parou para pensar nessa categoria? Ela tem tudo a ver com inteligência emocional, já que engloba qualidades fundamentais para saber lidar com outras pessoas e com os próprios sentimentos. Algumas, inclusive, vêm sendo valorizadas por promoverem relações mais saudáveis e produtivas entre as pessoas.

Isso gera impactos positivos, por exemplo, nas interações entre os colaboradores e as lideranças de uma empresa. Assim, cabe aos futuros profissionais conhecer as competências buscadas pelo mercado para surpreender os recrutadores e aumentar as chances de contratação.

Que tal começar? Fique de olho no post e veja 8 exemplos!

 

1. Controle emocional

Quantas vezes não ouvimos o conselho de que é importante encontrar um equilíbrio entre a razão e a emoção? Afinal, quando não há um manejo adequado daquilo que sentimos, a chance de tomar decisões ruins aumenta. Ninguém deveria agir por impulso, no calor de um momento de tensão ou quando os pensamentos estão confusos.

É por esse motivo que o controle emocional se torna tão valioso em diversos espaços, o que inclui ambientes de trabalho. Uma pessoa com essa característica consegue identificar sensações positivas e negativas para conduzi-las da melhor forma, sem que prejudiquem os resultados de suas atividades.

2. Consciência social

Está ligada à empatia e ganha destaque entre as competências emocionais por possibilitar a compreensão do que os outros estão sentindo. Ou seja, além de profissionais capazes de lidar com os próprios defeitos e qualidades, o mercado precisa de pessoas que também se preocupem com o bem-estar do coletivo.

Um colaborador com consciência social sabe se colocar no lugar dos demais tanto nas conversas informais quanto nas reuniões de trabalho. Assim, passa a enxergar cenários e possibilidades a partir de diferentes ângulos, o que traz mais clareza sobre os caminhos que podem favorecer o grupo e, consequentemente, o avanço de toda a empresa.

3. Automotivação

Sabe aquela pessoa que parece não se abalar com situações negativas? Nem sempre se trata de alguém extremamente otimista ou com desapego de grandes conquistas. Pode ser apenas um perfil que aprendeu a filtrar as coisas que acontecem à sua volta, a fim de evitar que eventuais falhas abalem a continuidade de seus projetos.

A automotivação está entre as competências emocionais necessárias para enfrentar um mundo repleto de informações, que passa por mudanças constantes. É ela que faz você estar sempre em busca de aprimoramento para desempenhar tarefas com qualidade, acompanhar tendências e propor soluções a diversos problemas.

4. Boa comunicação

Essa habilidade traz tantos benefícios que merece a atenção daqueles que se preparam para ingressar no mercado. Com ela, é possível expressar ideias de forma clara e respeitosa, o que garante fluidez na troca de informações. Isso faz diferença no ambiente organizacional, onde há sempre muito assunto para negociar e a necessidade de resolver conflitos.

A boa comunicação é uma das competências comportamentais avaliadas por recrutadores desde o processo seletivo. Se o candidato demonstra facilidade para transmitir mensagens e argumentar, pode ser favorecido no preenchimento da vaga. É importante que consiga falar e praticar a escuta ativa, prevenindo erros de interpretação de ambos os lados.

5. Autoconhecimento

O termo é comum nas discussões sobre competências emocionais e representa a capacidade que um indivíduo tem de conhecer a si mesmo. Essa análise inclui detalhes sobre o próprio perfil, preferências, dificuldades e potencial para cumprir determinadas funções, devendo ocorrer com frequência para que favoreça a saúde física e mental.

O autoconhecimento também traz reflexões sobre os pontos fortes e as fragilidades que precisam ser trabalhadas no exercício profissional. Desse modo, promove o crescimento esperado para a construção da carreira, o que gera vantagens como estabilidade, independência financeira, reconhecimento e satisfação pessoal.

6. Responsabilidade na tomada de decisão

As competências e habilidades anteriores são aliadas de quem precisa tomar decisões inteligentes. O caminho até uma resposta definitiva passa por várias etapas, e a condição ideal ocorre quando o responsável está consciente de suas emoções e dos processos que precisam ser considerados antes de dar o próximo passo.

Nesse sentido, é importante ter certa autonomia para definir quais ações serão tomadas, sempre lembrando do fato de que as consequências podem atingir diferentes pessoas e setores. Como ninguém está livre de cometer erros, caso eles ocorram, é preciso ter transparência para assumir a autoria das escolhas e agir quanto antes na busca por correções.

7. Trabalho em equipe

Está aí outra combinação de palavras que surge quando o assunto é competências emocionais. Isso porque leva a interações mais equilibradas e baseadas na colaboração mútua. O trabalho em equipe faz parte do cotidiano de diversas organizações e traz melhores resultados quando conta com pessoas engajadas e interessadas em crescer juntas.

Você deve dar atenção a essa habilidade se quiser fazer parte de qualquer tipo de empresa. Mesmo os profissionais que costumam atuar sozinhos em boa parte do expediente precisam, em algum momento, fazer trocas com outros grupos. Isso inclui desde colegas e figuras de liderança até agentes externos, como fornecedores, clientes e parceiros de negócios.

8. Adaptabilidade

A capacidade de transitar por diversos espaços e aprender a fazer as coisas de outras maneiras pode destacar seu perfil entre os recrutadores. Pense que, no mercado de trabalho, nada fica livre das mudanças apresentadas em forma de tecnologias, métodos e condutas. Logo, vale a pena desenvolver um perfil curioso e sempre aberto a testar novidades.

Quanto mais adaptável for a sua rotina, mais oportunidades poderão ser aproveitadas na busca por um emprego. Essa habilidade também gera ganhos a quem já conquistou a vaga dos sonhos e quer demonstrar que está em sintonia com os objetivos da empresa.

Conseguiu identificar alguma característica que já faz parte do seu perfil? A boa notícia é que as competências emocionais, assim como outros tipos de qualidades, podem ser desenvolvidas ou aprimoradas por meio de cursos específicos. Basta pesquisar formações adequadas ao que você precisa em uma instituição de confiança.

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